MANIFESTO
ALTA

Somos inquietos por natureza. Acreditamos que o nosso papel é contribuir para o aumento da produção de alimentos no mundo. Com uma população que não para de crescer, é fundamental que os produtores agrícolas consigam atender a essa demanda crescente.

A Alta tem o compromisso de ajudar seus clientes na escolha da solução agronômica mais adequada e na utilização responsável dos produtos, de forma a gerar melhorias na produtividade, mas sem deixar de lado a preocupação com a saúde das pessoas e o meio-ambiente.

Acreditamos que a revolução digital na agricultura possibilitará incrementos radicais na produtividade das lavouras e que isso será decisivo para o futuro bem-estar da humanidade.

COMO GARANTIR A SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM MUNDO QUE NÃO PARA DE CRESCER?

Nos últimos 50 anos, a revolução tecnológica na agricultura foi capaz de gerar a produtividade necessária para garantir a segurança alimentar das pessoas. Entretanto, atualmente estamos presenciando uma incompatibilidade entre a velocidade do crescimento populacional e a produção de alimentos no mundo. E esse déficit tende a se agravar nos próximos anos, em razão de fatores como a melhoria da renda per capita, que acelera a demanda quantitativa e qualitativa dos alimentos, crescente urbanização, problemas climáticos e restrições de recursos naturais como água e solo. Para que esse déficit seja zerado, a produção de alimentos precisará crescer 80% ao longo das próximas décadas.
Em 2023, somente a China, a Índia e alguns países africanos representarão mais de 50% da população mundial e, para agravar, muitos desses países sofrem com a baixa produtividade agrícola, causada principalmente por fatores climáticos. A falta de chuvas, de fato, é responsável por mais de 80% dos danos e perdas na produção agrícola e pecuária. Assim, milhares de pessoas ficam sem alimentos suficientes e sem fonte de renda para acessá-los no mercado.

O AUMENTO POPULACIONAL PRODUZIRÁ ATÉ 2050, UM CRESCIMENTO DE 35% DOS HABITANTES DO PLANETA, PORTANTO, NAQUELE ANO SEREMOS MAIS DE

 

9 BILHÕES

 

DE SERES HUMANOS A SEREM ALIMENTADOS.

SOMENTE ENTRE OS ANOS DE 2012 E 2014, CONSTATOU-SE QUE HAVIA 852 MILHÕES DE PESSOAS EM ESTADO CRÔNICO DE SUBALIMENTAÇÃO, A MAIORIA DELAS EM PAÍSES POUCO INDUSTRIALIZADOS E ONDE A AGRICULTURA É DE BAIXA TECNOLOGIA.

SEGUNDO A FAO, A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRECISARÁ CRESCER 80% ATÉ 2050 PARA QUE O DÉFICIT NA OFERTA SEJA ZERADO. ELEVAR EM 80% A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS, DE MANEIRA INTEGRADA, SUSTENTÁVEL E COM ALTÍSSIMA QUALIDADE SERÁ O GRANDE DESAFIO.

A MAIOR PARTE (95%) DO CRESCIMENTO NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS VIRÁ COM O AUMENTO DE PRODUTIVIDADE NOS 9% DA ÁREA AGRICULTÁVEL ATUALMENTE E SOMENTE 5% SERÁ ADVINDO DE INCREMENTO DE ÁREA. ESSE GANHO DE PRODUTIVIDADE ACONTECERÁ POR MEIO DA INOVAÇÃO.

E COMO
FAREMOS ISSO?

Existem algumas saídas para elevar a segurança alimentar, como combater o desperdício de alimentos e promover o aumento exponencial na produtividade das lavouras.
Com base nos dados da FIESP, o Brasil continuará exercendo um papel fundamental na produção de alimentos, uma vez que é uma das poucas regiões em que ainda é possível aumentar a área agricultável. Além disso, constata que, na África Subsaariana, onde também há terras disponíveis para o crescimento da área agropecuária, devem ocorrer grandes reduções da produção devido ao aquecimento global. Portanto, a produção de alimentos do Brasil para as próximas décadas se torna ainda mais relevante.

O USO DE NOVAS TECNOLOGIAS DESEMPENHARÁ UM PAPEL FUNDAMENTAL PARA O AUMENTO NA PRODUTIVIDADE

 
Em termos de aumento na produtividade, o uso de novas tecnologias desempenhará um papel fundamental.
Tecnologias inovadoras como drones, satélites, estações meteorológicas e sensores inteligentes nas propriedades ajudarão a minimizar impactos ao meio ambiente, já que permitem a aplicação de produtos químicos apenas nas áreas afetadas e nos momentos certos.
A combinação de múltiplas tecnologias abrirá espaço para um uso mais inteligente e racional dos recursos naturais.